segunda-feira, 21 de junho de 2010

Foi do calor...

Destruir equipamentos públicos é um desporto muito apreciado – e também praticado – por alguns portugueses. Não percebem os pobres coitados que estão a danificar aquilo que é deles e, por essa forma, a contribuir para o empobrecimento do país. E também do deles. Infelizmente quem assiste a este tipo de ocorrências, quando se dá o acaso de alguém assistir, prefere não ligar, afastar-se e, sob o pretexto de não querer arranjar complicações, não intervém, não denúncia e assobia para o lado como se não fosse nada com ele. 
Reconheço que, ainda que alguém tivesse a atitude cívica de denunciar estes actos de vandalismo junto de quem compete zelar por estas coisas, as consequências para o energúmeno seriam nenhumas. Quem o fizesse, até era capaz de ficar mal visto por ir dar trabalho e causar chatices, porque é muito mais fácil, e significativamente mais barato, substituir uma peça como aquela do que punir quem a danificou.

2 comentários:

  1. De certeza que foi do calor:
    Do "calor" do memento!
    Do "calor" do autor!
    Do "calor" do acto!
    Do "calor" da barbaridade!
    Do "calor" da loucura!
    Mas em qualquer das loucuras foi 1 "acto" de vandalismo, falta de civismo e de respeito.
    Deveria-se incutir o civismo...
    MFCC

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  2. e por vezes basta uma simples beata acesa num acto irreflectido para que isso suceda. Mas infelizmente 99,9% é puro e gratuito vandalismo e uma paulada ou enfiar-lhe lá a cabeça seria a medida justa e sem grande trabalho!

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