terça-feira, 10 de agosto de 2010

Cem palavras e sem caixotes

A julgar pela quantidade de embalagens meticulosamente arrumadas, a venda não tem corrido mal aos que por aqui se dedicam ao comércio de fruta e outros vegetais. Ainda bem. Mesmo com a reconhecida ausência de condições de higiene, do calor a que estão expostos vendedores, compradores e bens, estes últimos quase todos rapidamente deterioráveis, o negócio vai fluindo, pelo menos aparentemente, com sucesso. Apesar de me ser difícil imaginar como será passar uma tarde de calor alentejano dentro de uma barraca de lata onde, desconfio, a temperatura não se ficará pelos amenos quarenta graus do exterior. Juízo teve o proprietário desta barraca – ou deverei dizer barricada?! - que em boa hora fechou o estaminé e pode agora aproveitar as tardes para passar pelas brasas...

3 comentários:

  1. Seja em Estremoz seja em que parte do planeta for, esta é uma imagem digna de 3.º mundo.
    Há muito que essas barracas deviam ter sido retiradas desse local.

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  2. n axo que este tipo de comércio deixe de existir nesta zona. Na minha opinião, as barracas de lata deveriam de ser substituídas por outras com melhores condições. Isso sim.

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  3. Realmente há muito que deveriam ter sido substituidas por outras com mais condições e refilam tanto e não se juntam para que a Câmara faça algo?

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