terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Coisas com uma actualidade do caraças


Publiquei o texto que a seguir transcrevo no dia vinte e um de Maio de dois mil e seis quando o Kruzes dava os primeiros passos – tinha um ano, mais coisa menos coisa – e ainda estava alojado no Sapo. O tempo encarregou-se de nos dar razão. A mim e ao Dr. Agostinho Branquinho. Ao então dirigente social-democrata pelo esclarecimento com que olhava para os seus correlegionários e a mim pela apreciação que fiz das suas palavras. O pior é que isto de ter razão antes do tempo começa a aborrecer-me. Quase tanto como a incapacidade de muitos em ver o óbvio.
“Em todas as organizações há sempre alguém que, mesmo nas horas difíceis, mantém alguma clarividência. Dentro do PSD esse papel parece caber ao Presidente da Comissão Distrital do Porto. Disse hoje o senhor, Agostinho Branquinho,  de seu nome que "se o PSD, por um qualquer azar do destino, fosse chamado à governação do país, não estava preparado para governar". Nota-se.

PS - O "nota-se" fazia mesmo parte do texto escrito na data indicada. Há quase sete anos... 

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